Embora o Brasil não seja um grande exportador do fruto, o setor comemorou o fim da taxação. “É ‘superpositivo’. Abre espaço para retomar exportações, mas não é nada imediato, assim como os efeitos ruins não foram imediatos quando fomos taxados”, afirma Anna Paula Losi, presidente-executiva da Associação Nacional das Indústrias Processadoras de Cacau (AIPC).
Em 2024, o Brasil exportou 130 toneladas de amêndoas, 50 mil toneladas de derivados de cacau e 34 mil toneladas de chocolates, de acordo com dados da AIPC. Segundo a executiva, os Estados Unidos eram responsáveis por 20% das exportações e, após o tarifaço, a queda foi sentida.