Geni Schenkel, presidente do movimento Agroligadas, disse, em entrevista ao podcast Agro de Primeira, que tinha ciúmes de ver uma engenheira agrônoma andar na caminhonete junto com o marido.
Depois de passar a conviver mais na fazenda, a ex-fisioterapeuta passou a encarar a situação com normalidade e a perceber o quanto a mulher precisa de apoio para trabalhar no agronegócio.
Ela cita uma funcionária que queria ser motorista de maquinário, mas não havia sequer um banheiro feminino na fazenda.
Este é um corte do bate-papo com a presidente da Agroligadas. A íntegra pode ser assistida aqui.