O veículo de investimentos de Odvar Lopes começou a montar posição na Vibra em meados deste ano. Em 5 de agosto, a gestora Nova Futura, que administra o fundo Infiniti JL, do empresário, apareceu pela primeira vez como uma acionista com mais de 5% das ações da Vibra, então com 5,015% de participação. Em 1 de outubro, essa participação já havia subido para 10,14%.
Em 6 de novembro, o Cade questionou o fundo Infiniti JL se a compra das ações da Vibra lhe concedia algum direito de veto ou de necessidade de quórum qualificado para aprovação de determinados temas em assembleia geral e no conselho de administração, ou ainda se o fundo teria direito de indicar membros ao conselho de administração, e direito de veto sobre outra questões, como sobre decisões de investimentos, empréstimos e aprovação de relatórios.