Outro chamariz do espaço será o que a instituição chama de “vitrines vivas”, áreas com tecnologias agropecuárias para as cadeias de carne, soja, leite, milho, sorgo e trigo com baixa emissão de gases de efeito estufa e maior captação de carbono no solo e na vegetação. A AgriZone também abrigará formalização de parcerias entre ministérios, organismos internacionais, universidades e empresas, experiências gastronômicas e espaços para alimentação, entre outras ações.